A Ecoa, membro do Observatorio Pantanal, desde abril de 2020, quando a pandemia chegou ao Brasil, vem desenvolvendo ações para auxiliar as comunidades tradicionais que vivem no Pantanal.
A situação das famílias ribeirinhas que já era delicada, tornou-se ainda mais vulnerável com a pandemia. Pois muitos perderam a geração de renda, já que a maioria depende do fluxo de turistas na região, o que gerou a escassez de alimentos. A falta de informações sobre a doença e dos itens básicos de proteção também são um agravante na disseminação da Covid-19.
Com o apoio do Ministério Público do Trabalho da 24ª Região em Mato Grosso do Sul, a Ecoa está auxiliando na logística, orientando as comunidades para evitar o contágio e colaborando na distribuição de cestas básicas e utensílios de proteção. Já foram doadas 500 cestas básicas, em uma ação realizada em parceria com o coletivo Comitiva Esperança.
A instituição também criou uma plataforma, disponível em seu site (www.ecoa.org.br) que informa a quantidade de óbitos e de infectados em 29 municípios pantaneiros, entre Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Bolívia, com atualização diária. Além da utilização de sua rede de comunicação rápida, com 66 comunidades de MS e MT. As informações são enviadas por SMS e via rádio para as comunidades.
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Foto: Ecoa/Divulgação
