No Cerrado e Pantanal, agroextrativistas abandonam o uso do fogo no manejo do solo, promovendo conservação ambiental e reflorestamento
Com informações Ecoa
Foto: Fábio Tito/G1 – Mulher quilombola extrativista encontra nos recursos da biodiversidade fonte de renda
Um desafio constante no meio rural é reduzir e até mesmo substituir por completo o uso do fogo no manejo do solo. Felizmente, a inovação também tem chegado ao campo e tem resultado em produções mais sustentáveis, bem como novas alternativas de renda estão surgindo.
Além disso, os conhecimentos tradicionais estão sendo valorizados e reconhecidos, tudo pela busca da conservação ambiental, de segurança alimentar, qualidade de vida e dignidade também para as pessoas que vivem no campo.
Neste sentido, já existe hoje uma diversidade de técnicas, que não só evitam as queimadas como ajudam os proprietários rurais e comunidades tradicionais a utilizarem as propriedades e territórios comuns de maneira integral.
Entre elas, podemos citar: Consórcio Silvopastoril, Adubação Verde, Agroextrativismo, Apicultura e Meliponicultura, Turismo rural e/ou ecológico.
Leia a matéria completa no site da Ecoa, um dos membros do Observatorio Pantanal.