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Situação das comunidades do Pantanal frente a COVID-19 é exposta em carta enviada às autoridades pela ECOA

Com informações Ecoa
Foto: Henrique Seiko Arakaki/WWFBrasil

A Ecoa, uma das instituições-membro do Observatorio Pantanal, enviou uma carta a autoridades para tornar público o fato de que os efeitos da crise sobre as famílias ribeirinhas, funcionários de hotéis, pousadas, piloteiros, coletores de iscas, entre outros, no Pantanal já são sentidos de maneira dramática, ameaçando sua sobrevivência.

Como o turismo de pesca é o principal meio de sobrevivência da população e a atividade está paralisada, as famílias já começam a sentir os efeitos. A pesca havia sido retomada no dia 01 de março, após o período de defeso.

Muitos pescadores que têm direito ao seguro para o período ainda não o receberam. Os empresários de turismo informam que hotéis e pousadas devem encerrar atividades nos próximos dias.

A cidade de Corumbá (MS), fronteira com a Bolívia, com população estimada de cerca de 111 mil pessoas, tem como base principal de sua economia o turismo de pesca, estimando-se que mais de 15 mil pessoas dependam direta e indiretamente da atividade.

Diante deste cenário, a Ecoa entendeu que é urgente um acompanhamento de imediato dos grupos mais vulneráveis que dependem do turismo, garantindo-lhes os meios de sobrevivência básica até que se tenha uma solução para a crise.

Leia mais no site da ECOA.

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